quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sutilmente.
"E quando eu estiver triste, simplesmente me abraceQuando eu estiver louco, subitamente se afasteQuando eu estiver fogo, suavemente se encaixeE quando eu estiver triste, simplesmente me abraceE quando eu estiver louco, subitamente se afasteE quando eu estiver bobo, sutilmente disfarce"[Skank]
domingo, 14 de junho de 2009
Olhar.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Borboleta.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Ilusão.
É. Infelizmente, não sei fazer as coisas pela metade. Dessa forma, não consigo ser ½ Lu. O problema é que quando me proponho a fazer algo, é por inteiro. Assim, faço de tudo para ver quem está proximo o mais feliz possível. Paparicos. Carinhos. Renúncias. E, por isso, certa vez me disseram: “tu não existe...”
É. Infelizmente, pelo fato de ‘não existir’ que pensas em meias verdades. Insegurança.
Devo confessar, infelizmente, as coisas não são como planejamos. Pelo menos no meu caso. Ir morar sozinha era ser livre. Entrar na faculdade era sinônimo de festa. Beber era para perder a vergonha. Sorrir muitas vezes era para camuflar o sofrimento. De nervosismo, chorava. Para o tempo passar depressa, dormia. Pensar era necessario antes de falar. Não querer demonstrar os sentimentos. Para diminuir a saudade, olhar fotos antigas. Pensar antes de dormir. Ter “mãnhas” como uma criança. E responsabilidades como um adulto. Desenhar era para expressar os sentimentos (secretos). Viajar em pensamentos sem chegar a lugar nenhum. E querer apenas a reciprocidade.
Mas como já dizia William Shakespeare: “Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso."